segunda-feira, julho 18, 2011

Um simples papel...

... e sorrisos rasgam-se nas nossas caras.
... e o início de uma nova etapa se perspectiva, cada vez mais real, embora ainda distante.

quinta-feira, julho 14, 2011

(suspiro)

Sem o meu pardalito por perto, sinto que me falta uma parte de mim. Sim, ela tem 16 anos, ela já não é uma menina pequena, ela vai para a praia com os amigos e até já sai à noite, é cada vez mais independente. Mas continuamos ligadas por uma enorme cumplicidade e uma mimalhice sem fim, que ambas adoramos. E não é só a mim que faz falta.  Há pouco, o L. perguntava-me quanto tempo ela ia estar com o pai e os avós. "Duas semanas", respondi. "Tanto tempo???" foi a exclamação. Porque nós somos três, por muito bem que nos saiba estarmos apenas os dois e termos mais tempo para ambos como casal.

Boys & Jobs

Passos Coelho anunciou o fim das nomeações para cargos públicos de amigos e familiares, sujeitando o acesso a tais cargos a concursos com regras em que o critério é, antes de mais, o da competência. Aplaudo até as mãos doerem. Só tenho pena que essa decisão não tenha sido tomada antes e abrangido já a nomeação do novo Director da Biblioteca Nacional.

terça-feira, julho 12, 2011

Telefones

Nas agendas do telefone e do telemóvel continuam números de pessoas a quem já não posso voltar a falar. De vivos com quem tenha deixado de me dar, por uma razão ou outra, não me custa nada apagar os números. Dos mortos... não consigo. Se o fizer parece que me morrem mais um pouco, que a memória deles se poderia ir perdendo à medida que cada dígito fosse apagado. E eu não lhes quero perder a memória. Nunca.